Na 12ª edição do encontro, reconhecido pela prefeitura como uma Iniciativa Rio Capital do G20, o evento foi realizado na quinta (30), sexta e sábado, das 10h às 17h.
No projeto “Algicultura na Baía da Ilha Grande”, que integra o Programa “Tecnologia Social e Ciências do Mar”, foi exposto um aquário com a alga marinha Kappaphycus alvarezii, cultivada na fazenda marinha da UFRJ próxima à Ilha do Algodão, em Paraty Mirim. A iniciativa é coordenada pela professora Ana Lúcia Vendramini, da UFRJ, e investiga o uso dessa espécie de alga como potencial ingrediente para produtos de origem vegetal. O projeto foi apresentado pelos extensionistas Raffael Duarte, Lucca Barroso, Maria Eduarda Ramos, Helena Rocha, Tainá Barcellos, Camilly Santos, Alexandre Delmiro, Maria Rita, e pela professora Ana Lúcia Vendramini.
A fazenda funciona como um banco de mudas para novos algicultores e fornece algas frescas para pesquisas e desenvolvimento de novos produtos. Todas as atividades estão vinculadas ao “Centro de Estudos de Produtos de Algas – Cepa”, que inclui a Fazenda Marinha da macroalga, o Laboratório de Desenvolvimento de Produtos e Processos, no Fundão, e a planta piloto de processamento da alga, localizada na COPPE.
Além do Centro de Estudos de Algas, o Núcleo de Inovação Tecnológica da Universidade Federal do Rio de Janeiro (InovaUFRJ) apresentou protótipos inovadores que destacam o potencial do ecossistema universitário. Entre os destaques estavam o Baja, um veículo off-road desenvolvido por estudantes, que demonstra o potencial criativo e a habilidade técnica dos futuros engenheiros, e um barco movido a energia solar, equipado com placas fotovoltaicas que convertem a luz solar em energia limpa para sua propulsão.